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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Casa dos Assentos - Barcelos


Entre Barcelos e Ponte de Lima, surge a Casa dos Assentos. A origem da casa remonta ao século XVII e está associada ao registo dos Foros e Rendas da população, desde tempos antigos. Hoje, esta magnífica casa senhorial testemunho da arquitetura minhota recebe com distinção, tranquilidade e conforto, uma viagem pela história local.
A casa principal oferece três quartos duplos com casa de banho e uma sala de estar. A proprietária, Júlia dos Santos Alves Araújo Novais Machado, acolhe o hóspede num ambiente familiar partilhando a história e as tradições da casa.
Os apartamentos espaçosos e equipados, com cozinha, sala de estar, lareira e casa de banho, estão preparados para receber com distinção, tranquilidade e conforto. Dispõe, também, de sala de jogos, duas piscinas com área de lazer. O jardim constitui uma inspiração dos sentidos, pelos maciços de flores e trepadeiras ao longo das estações do ano.

Coordenadas GPS 
N 41 ° 36 '56.3 "
W 08 ° 39 '05.0 "

EQUIPAMENTO E CARACTERÍSTICAS

  Estacionamento  Fala-se espanhol  Fala-se francês
  Fala-se inglês  Jardins  Passeios a Pé
  Piscina  Provas de vinho  Refeições mediante solicitação
  Sala para conferências  Ténis  Ténis de mesa


Tipo: Casas Antigas
Proprietário: Júlia dos Santos A. A. Novais Machado
Contactos: Email Assentos@solaresdeportugal.pt
Alojamento: 2 alojamento(s) Apt. x4 - 140 EUR/noite
1 alojamento(s) Apt. x6 - 175 EUR/noite
4 alojamento(s) Duplo - 80 EUR/noite
2 alojamento(s) Twin - 80 EUR/noite








Um pouco de história : 

                  Junto da igreja da povoação de Quintiães, com os seus muros cobertos de azulejos e a escassos dez quilómetros de Barcelos, ergue-se esta belíssima casa senhorial, camuflada sob grandes maciços de trepadeiras. A Casa dos Assentos, assim chamada por nela se fazerem os "registos" dos Foros e Rendas das populações em tempos idos, é hoje um magnifico testemunho da arquitetura minhota. O edifício está documentado desde o século XVII, embora seja anterior, e apresenta-se como uma construção de pedra guarnecida por duas bonitas galerias com escadaria que dão acesso ao primeiro andar. A fachada está salpicada de janelas que proporcionam uma agradável luminosidade ao interior. 
Na casa principal encontram-se três quartos duplos com casa de banho e uma sala de estar. A proprietária, Júlia dos Santos Alves Araújo Novais Machado, conseguiu transmitir um ambiente familiar ao interior da casa, com mobiliário antigo, chão e tectos de madeira. A sala, que conserva as paredes de pedra, tem lareira, poltronas confortáveis e uma biblioteca num recanto acolhedor, com uma camilha e uma grande janela. 
No jardim, os apartamentos espaçosos, todos em granito, estão preparados para receber com distinção, tranquilidade e conforto os visitantes. Antigas dependências dos trabalhadores, estão hoje munidos de cozinha, sala de estar com lareira e dois quartos duplos com casa de banho, um dos quais conta também com um jardim privativo. 
A Casa dos Assentos dispõe ainda de sala de jogos, bem como de duas piscinas com uma zona de guarda-sóis e uma relva bem cuidada. O jardim, muito bem tratado, está coberto de maciços de flores, repartidos de forma a que a cor do conjunto varie de acordo com as estações do ano. 



Como chegar : 

            Do Porto tome a auto-estrada (A3) Braga/Valença. Ao km 66 saia da auto-estrada em direção a Vila Verde. Depois da portagem siga em direção a Braga, 2 Km após encontra um cruzamento, no qual vire á direita em direção a Viana do Castelo. Quando chegar a Balugães, vire no cruzamento que indica Barcelos e continue por mais 3 km. Depois da capela vire à direita, seguindo o sinal Quintiães. 2 Km após vire á esquerda no sinal ‘Centro’ e 500 m depois vais encontrar a casa à sua direita, antes da Igreja.





Viagem e visita ao concelho de Penafiel

Brasão de Penafiel

Localização : 

           Concelho de Penafiel localiza-se na parte mais central do distrito do Porto, numa zona interfluvial, entre os rios Tâmega e Sousa que afluem para o Douro, o grande rio que atravessa a região. Dista cerca de 35 Km da sede distrital. Com uma área de aproximadamente 212,8 Km2, o concelho é constituído por 38 freguesias, sendo limitado a Norte pelos concelhos de Lousada e Amarante; a Este por Marco de Canaveses; a Oeste por Paredes e Gondomar e a Sul pelo concelho de Castelo de Paiva.






História : 

              A ocupação das terras que atualmente constituem o concelho de Penafiel é bastante remota, facto comprovado quer pela toponímia local quer pelos inúmeros vestígios arqueológicos que foram encontrados nesta região. A Norte do concelho, nos Montes de Perafita, Luzim e Peroselo, podem-se encontrar os monumentos megalíticos mais significativos do concelho; o dólmen da Portela, também chamado forno dos Mouros e o menir de Luzim. Também de mencionar são as necrópoles do Chocal e da tapada de Sequeiros. Desde 882 e até ao século XII, o território de Anégia compreendia toda a área do atual concelho; a partir do século XII, começa a apagar-se o nome de Anégia, começando a aparecer com mais frequência a "Terra de Penafiel". A primeira documentação que refere a Terra de Penafiel data de 1064, tratando-se de uma doação ao Mosteiro de Paço de Sousa. Em 1099, Soeiro Mendes da Maia ("O Bom"), era o governador da Terra de Penafiel, designando um mordomo (Gonçalo Pais), que se ocupou mais em enriquecer do que governar, o que o sujeitou a um inquérito administrativo. A partir de 1128 documenta-se a posse do Castelo de Penafiel pelo Infante D. Henrique que acaba por doa-lo à Sé de Braga; este Castelo é desde o século XI a sede da Terra reguenga de Penafiel. Nas Inquirições de 1258, é referido o "Judicato Penafidelis" sendo a sua área reguenga e constituída essencialmente por "Villas". Em 1385, Penafiel era um Julgado, integrado no Termo do Porto, sendo cabeça do Julgado Arrifana do Sousa. Esta povoação recebeu o primeiro foral no século XI, emitido por Afonso Henriques, tendo sido confirmado por D. Manuel I, em 1519. A povoação ascendeu a Vila através de um decreto de D. João V, em 1714; no reinado de D. José, este troca a designação de Arrifana do Sousa por Penafiel e em 1770 eleva-a a cidade.

Bandeira de Penafiel


Cultura e Turismo : 

                    Das atividades culturais do concelho podemos destacar, o Encontro Municipal - Cantar as Janeiras, o Programa Cultural de Verão - No Compasso da Noite, e a Festafidelis, festa de teatro amador. Destaque também para a Citânia de Mozinho, que é considerada a "Cidade Morta" mais extensa da Península e as Termas de S. Vicente, que se situam na freguesia de Pinheiro e são recomendadas para doenças de pele, doenças do aparelho respiratório, ossos, perturbações circulatórias e hipertensão. 





Gastronomia : 

                   Da gastronomia típica do concelho destacam-se o carneiro com arroz no forno; os torresmos; o cozido à portuguesa; o arroz de lampreia; o ensopado de lampreia; o sável assado ou vides; os rojões à moda de Penafiel; a sopa seca; a sopa de castanhas e o pão podre. Na doçaria destacam-se o pão de ló, a torta de noz, os bolinhos de amor, os almendroados e tortas de Penafiel e os rosquilhos.